Aula 05 | 5. Relatos de empreendedores da Amazônia: Porakê Munduruku

Nesta entrevista do indígena Porakê Munduruku vamos tratar de temas importantes de conexão sobre:
O modo de vida antigo já não é mais possível como era. A cultura mudou muito, por uma necessidade de sobrevivência.
Ser indígena não é um atestado de caráter, não é homogêneo. Somos mais de 300 povos diferentes, cada um com suas particularidades e formas de ver o mundo.
A ancestralidade ensina que todas as formas de vida vêm de um ancestral em comum. Reconhecemos essa interligação que une todos nós.
A luta indígena se desdobra em duas dimensões: étnica, para manter viva a cultura e língua, e racial, na construção de um coletivo pluriétnico para promover ações artísticas e de resistência.
A diversidade é fundamental. A emergência climática é sentida de formas diferentes por todos, e os impactos variam, refletindo a diversidade de experiências e identidades.
Momento de Reflexão
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Indígena em retomada no contexto urbano de Ananindeua na Região Metropolitana de Belém-PA. Pesquisador, Escritor, Ensaísta, Roteirista, Educador popular e Mombe’usara do Povo Munduruku. Articulador no Pará da Kabiadip – Articulação Munduruku no Contexto Urbano. Integrante do Tekó – Coletivo de Artivismo Indígena da Região Metropolitana de Belém. Pesquisador associado à PAVIC – Pesquisadores do Audiovisual, Iconografia e Conteúdo.